"Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta". I Coríntios 13.7
Já tentei desvencilhar as características do versículo 7 de I Coríntios 13, mas não consigo.
Pensei realmente que, talvez, separando o "tudo sofre", do "tudo crê", as coisas ficariam mais claras e didáticas.
Mas, não dá! A fé, no sofrimento, gera perseverança de quem não quer desistir. O sofrimento, com fé, torna-se um professor de excelência, um purificador de alma. Quem crê, sabe esperar. É paciente: ainda que todos os seus sentidos o impulsionem ao precipício, a fé, por ser racional, sabe que existe o tempo certo para o desfecho perfeito. Quem sabe pelo quê espera e crê num final feliz é capaz de suportar tempestades, desprezos, inseguranças e ainda sim, desfrutar de felicidade, pois se alegra na verdade de que Deus sabe o que faz e tem controle de todas as coisas. De que amar vale a pena! E isso realmente lhe é suficiente.
Amar é saber sofrer a espera, com fé, capaz de suportar as situações mais difíceis, perseverando na certeza de que "melhor é o fim das coisas do que o princípio delas"(Eclesiastes 7.8). O medo de nos machucarmos amando nos impede de viver.
“Amar é sempre ser vulnerável. Ame qualquer coisa e certamente seu coração vai doer e talvez se partir. Se quiser ter a certeza de mantê-lo intacto, você não deve entregá-lo a ninguém, nem mesmo a um animal. Envolva-o cuidadosamente em seus hobbies e pequenos luxos, evite qualquer envolvimento, guarde-o na segurança do esquife de seu egoísmo. Mas nesse esquife – seguro, sem movimento, sem ar – ele vai mudar. Ele não vai se partir – vai tornar se indestrutível, impenetrável, irredimível. A alternativa a uma tragédia ou pelo menos ao risco de uma tragédia é a condenação. O único lugar além do céu onde se pode estar perfeitamente a salvo de todos os riscos e pertubações do amor é o inferno”. - CS Lewis
E, para tanto, a Bíblia diz o seguinte:
No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor". - 1 João 4.18
Soli Deo Gloria.
Paz e beijos!
Já tentei desvencilhar as características do versículo 7 de I Coríntios 13, mas não consigo.
Pensei realmente que, talvez, separando o "tudo sofre", do "tudo crê", as coisas ficariam mais claras e didáticas.
Mas, não dá! A fé, no sofrimento, gera perseverança de quem não quer desistir. O sofrimento, com fé, torna-se um professor de excelência, um purificador de alma. Quem crê, sabe esperar. É paciente: ainda que todos os seus sentidos o impulsionem ao precipício, a fé, por ser racional, sabe que existe o tempo certo para o desfecho perfeito. Quem sabe pelo quê espera e crê num final feliz é capaz de suportar tempestades, desprezos, inseguranças e ainda sim, desfrutar de felicidade, pois se alegra na verdade de que Deus sabe o que faz e tem controle de todas as coisas. De que amar vale a pena! E isso realmente lhe é suficiente.Amar é saber sofrer a espera, com fé, capaz de suportar as situações mais difíceis, perseverando na certeza de que "melhor é o fim das coisas do que o princípio delas"(Eclesiastes 7.8). O medo de nos machucarmos amando nos impede de viver.
“Amar é sempre ser vulnerável. Ame qualquer coisa e certamente seu coração vai doer e talvez se partir. Se quiser ter a certeza de mantê-lo intacto, você não deve entregá-lo a ninguém, nem mesmo a um animal. Envolva-o cuidadosamente em seus hobbies e pequenos luxos, evite qualquer envolvimento, guarde-o na segurança do esquife de seu egoísmo. Mas nesse esquife – seguro, sem movimento, sem ar – ele vai mudar. Ele não vai se partir – vai tornar se indestrutível, impenetrável, irredimível. A alternativa a uma tragédia ou pelo menos ao risco de uma tragédia é a condenação. O único lugar além do céu onde se pode estar perfeitamente a salvo de todos os riscos e pertubações do amor é o inferno”. - CS Lewis
E, para tanto, a Bíblia diz o seguinte:
No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor". - 1 João 4.18
Soli Deo Gloria.
Paz e beijos!
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